sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Brasil é o 7º lugar mais perigoso para jornalistas, diz relatório


Um relatório elaborado pelo Internacional News Safety Institute (Insi), divulgado nesta semana, colocou o Brasil como o sétimo lugar mais perigoso para jornalistas no mundo.
De acordo com o levantamento feito pela entidade, no ano passado, foram contabilizadas cinco mortes de profissionais da imprensa no País. Outros 124 jornalistas morreram durante o ano, em 40 países.
Em primeiro lugar aparecem Paquistão, México e Iraque, todos com 11 mortes, seguidos pela Líbia (10), Honduras (8) e Iêmen (7). O Brasil figura atrás das Filipinas (6), ao lado da Índia (5), e na frente da Somália (4).
Outro levantamento feito pela Sociedade Interamericana de Imprensa colocou o Brasil como o terceiro lugar mais perigoso para profissionais da comunicação trabalharem na América Latina. No entanto, eles não contabilizam a morte do cinegrafista da rede Bandeirantes Gelson Domingos, que morreu com um tiro de fuzil durante a cobertura de uma operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro em novembro do ano passado.
A Primavera Árabe, nome dado aos movimentos populares que combateram os governos de países como Egito, Líbia, Iêmen, Bahrem e Tunísia foram apontados como a principal causa para o número de mortes de jornalistas em 2011, um dos maiores índices já registrados. Em 2010, foram 97 mortes.
No entanto, o ano mais fatal para os profissionais da imprensa foi o de 2009, quando 133 morreram, incluindo um massacre de 32 jornalistas nas Filipinas.






Fonte:Terra

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