
O secretário diz ainda que, no interior do estado, a ausência de alunos é maior nas escolas das áreas rurais. “Para os estudantes que estão nas regiões distantes da cidade, existem as escolas na Zona Rural. Eles devem procurar essas escolas, onde temos o sistema de transporte em colaboração com os municípios, de forma que todos devem procurar uma escola para se matricular”, explicou Gomes.
Na Escola Estadual Waldemar de Oliveira, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, funcionárias que deveriam estar se dedicando à organização da secretaria, ainda têm que receber os que tentam se matricular. Na unidade, estão sobrando 23 vagas do ensino médio. A direção afirma que o ano letivo dos alunos que chegarem por último não será prejudicado.
“Nesse começo, eles vão conhecer os professores, que precisam fazer um conhecimento prévio que o aluno tem para começar realmente a inserir o conteúdo maior da unidade”, explica a secretária da escola, Rosângela Dias.
Alex André Gomes da Silva disse que só pôde fazer a matrícula na terça-feira (7) porque a antiga escola ainda não liberou os documentos para transferência. Ele conseguiu reservar uma vaga com uma documentação provisória. “Disseram que é norma da escola. Eles só vão entregar com um mês ou dois meses. A provisória não serve para fazer a matrícula. A escola prefere a transferência”, relatou.
Se o estudante não tivesse feito a matrícula mesmo sem o documento, teria perdido a vaga na escola. “Ele iria perder a vaga porque outro entrava no lugar dele. E não há mais vaga à noite”, destacou a assistente educacional, Maria das Dores de Araújo.
Quem ainda vai fazer a matrícula, deve levar Carteira de Identidade, Certidão de Nascimento, cópia da documentação dos pais e o documento original de transferência fornecido pela antiga escola.
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