A investigação, que durou seis meses, identificou o esquema em que
dois mecânicos abordavam clientes, que contratavam o fornecimento de
habilitações ao custo de R$ 2 mil. O terceiro envolvido, um policial
militar era responsável pela falsificação e dava entrada no Registro
Nacional de Carteira de Habilitação, obtendo um número válido, mas
alterando o nome do condutor em uma CNH falsa. O grupo será indiciado
por uso de documento falso, formação de quadrilha e falsidade de
documento público
DP
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