“A meta é ter um governo transparente. Queremos fazer licitações transparentes, onde as pessoas possam acompanhar on line. Lutamos para fazer uma campanha simples e modesta, sem ter que recorrer a estruturas milionárias, como se vê por aí e depois o poder público fica de joelhos. Quando se gasta demais na campanha, além do que é declarado mas também no caixa dois, fica uma dívida enorme e o comprometimento destas pessoas atrapalha o município”, disparou. Ele também disse que Petrolina é uma cidade politizada e a transparência deve começar nas eleições. “Quero fazer governo de mãos limpas”, frisou.
Para Odacy, o plano de governo de sua coligação está diretamente ligado à valorização das pessoas. “Vamos olhar as pessoas como gente e não como números, como muitos estão fazendo por aí, na periferia do município, pegando o número dos títulos de eleitores para depois dar R$ 5, R$ 10, R$ 10 mil na boca de urna”, acusou, sem citar nomes ou apresentar qualquer prova.
Um dos motes de campanha do petista é a gratuidade da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape). O candidato planeja fechar parcerias com a Universidade de Pernambuco (UPE) e a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). A série de entrevistas prossegue hoje, com Fernando Filho (PSB), e na segunda (11), com o prefeito-candidato Júlio Lóssio (PMDB).
Jc
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