Em relação ao atual gestor, a pesquisa do IPMN, realizada nos dias 16 e 17 últimos (segunda e terça-feira), ouvindo 816 eleitores do Recife, tem dados que podem ser analisados como “positivos” e outros como “negativos”. O mais positivo é que, em confronto com os nomes colocados como pré-candidatos das oposições, João da Costa mantém-se competitivo – não na distância que o cenário coloca para João Paulo, quando o ex-prefeito é quem aparece como o nome do PT , este em larga vantagem –, sempre observando os quadros publicados nesta página.
Sem contar que, nos cenários sem o ex-prefeito João Paulo na disputa (ou seja, o nome do PT é João da Costa), o número de eleitores que dizem “não saber em quem votar”, que “não sabem ou não responderam” ou que sinalizam para o voto em branco ou nulo é muito alto. O que significa que todos podem crescer, inclusive o prefeito.
No lado “negativo” para João da Costa, destacam-se a rejeição forte ao nome do prefeito e a sua gestão – embora a performance tímida das oposições ajude o gestor e pré-candidato.
Fonte:Jc
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